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Sobre

Maria Fernanda Pinheiro - CRP 06/121739

Formada em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie

Formada em Fisioterapia pela PUC-Campinas
Especialista em Saúde Coletiva pela Uninove

Aperfeiçoamento em Orientação Vocacional/ Profissional pela Colmeia

Capacitação em Tanatologia - Recursos para lidar com mudanças e perdas pelo Ciclo CEAP

Minha primeira formação foi a Fisioterapia. Isso me possibilitou uma visão holística do ser humano, entendendo-o como uma unidade corpo-alma/ físico-emocional.

Já na faculdade de Fisioterapia pude ver a influência do emocional tanto nos sintomas físicos quanto na duração e eficácia do tratamento, vindo daí o meu interesse pela psicossomática. Entendi a importância de cuidar da saúde mental.

 

Entendendo a saúde não como ausência de doença, mas como um bem estar bio-psico-social (dentro das possibilidades), acredito e defendo a importância da Psicologia, considerando que a terapia pode beneficiar a todos, seja para a resolução de um problema (individual ou coletivo), lidar com um sofrimento ou para o auto conhecimento.

 

A terapia é um espaço individual no meio do coletivo (sociedade) e representa um coletivo influenciando e afetando o individual. Assim como não se pode separar psique do corpo, não se pode separar o indivíduo do outro/da sociedade. E é essa impossibilidade de separação que muitas vezes leva ao sofrimento psíquico e até físico. Como tive uma formação generalista nas duas graduações, tendo um olhar tanto físico quanto psíquico sobre as problemáticas e sintomas diversos, não priorizo e não descarto influências biológicas nem sociais/culturais, internas nem externas. Somos um todo e o todo é maior que a soma das partes.  

 

Durante toda minha formação profissional pude (con)viver com os mais diversos grupos de pessoas e realidades. Assim como pude ver o crescimento, as mudanças e, principalmente, as repetições do comportamento humano. Dentre as questões que mais me instigam nos "o ques", "comos" e "porques" são as relacionadas à mudanças e perdas (lutos), relações amorosas e autossabotagem. Ter me tornado mãe há 2 anos me direcionou aos estudos sobre saúde mental perinatal e materna. A carga mental, a invisibilidade, a exaustão e a (auto)cobrança que vêm no pacote da maternidade cobram um preço alto se não nos cuidarmos, se não tivermos com quem compartilhar essa jornada solitária de dias de luta e dias de glória.

 

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